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Mostrando postagens de outubro, 2011

Para os que acompanham o blog

Para os que têm acompanhado minhas postagens, em particular os que se interessaram pelos meus relatos de vendedor do meu próprio livro, peço desculpas pelo atraso nos trechos do diário publicado aqui. É bastante exaustivo (apesar de infinitamente prazeroso) trabalhar com venda externa do jeito que eu trabalho - visitando dezenas de pessoas por dia, vendendo o livro de um em um. Por isso, quando consigo ficar um dia em casa, confesso que quero mesmo é descansar. Tenho escrito muito pouco ultimamente, até mesmo as notas para o meu próximo romance (A LENDA DE ARCÂNIA) estão em atraso. Mas estou vivendo o imenso prazer de ver meu livro BALADA SUBURBANA sendo comprado, lido e até mesmo elogiado nas diversas cidades por onde tenho passado. Se continuar nesse ritmo, precisarei cobrar da imprensa local um levantamento para saber se (como desconfio) não sou o escritor piauiense mais vendido do momento. Contudo, estou firme no propósito de postar aqui tudo que acontecer neste período da minha v

DIÁRIO DE UM ESCRITOR ERRANTE- post 3

Continuação de Caxias NOTA: Depois de Caxias, já visitei várias outras cidades ( José de Freitas, União, Altos, Monsenhor Gil, Demerval Lobão, Piripiri, Água Branca, Campo Maior ), só que ainda não tive tempo de escrever e postar tudo aqui. Mas isso vai acontecer. Será que vai virar livro? rsrssrrs. Quem sabe... (Tarde do dia 15/09/11 – quinta-feira) Chegando na pousada depois daquela manhã exaustiva senti que estava realmente desanimado. Poucas vendas para muita expectativa. Pus-me a pensar no que poderia ter me atrapalhado naquele primeiro dia. Eu havia trabalhado com afinco e durante tempo suficiente para obter uma boa produção. A explicação mais aceitável que eu encontrava era o fato de ter trabalhado diretamente no centro, por não conhecer bem a cidade. Nos arredores do centro eu sempre consigo vender melhor o meu livro. Tomei um banho e me atirei na cama, sem muito ânimo pra ler ou fazer qualquer outra coisa pra matar o tempo enquanto chegava a hora de sair de novo, à tard